Ontem apresentamos a peça "Amor ao centro" pela segunda vez. Agora sinto-me mais a vontade para falar a coisa correu bem com algumas falhas como acontece sempre mas acho que o grupo de trabalho não deixou a coisa descarrilar , podemos sempre fazer melhor, é verdade, mas estão todos aptos a superar o inesperado.
Gosto deste texto, porque aborda um tema muito actual, a precariedade das relações afectivas.
Acaba-se relações porque sim e porque não, o que interessa ás pessoas actualmente é ser-se feliz ao lado do parceiro e não a felicidade do mesmo. Todos querem a felicidade mas muitos procuram-na no seu umbigo. O Augusto a personagem que interpreto é um exemplo disso mesmo, está apenas preocupado em fazer aquilo que mais gosta que é escrever e quer ao seu lado uma mulher que o inspire, ponto. A felicidade da parceira é irrelevante deste que ele alcance o verbo, o tema da sua próxima peça. O amor é coisa do passado, de tempos que já vão
, hoje vivemos a era das relações abertas e dos créditos a dois até que os ordenados os separem.
João Cortêz
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